Vivemos de momento.

"Ser ídolo é ser um objeto de adoração. Ser ídolo é ser respeitado. Ser ídolo é ter influência. Ser ídolo é conquistar a imortalidade. Ser ídolo, segundo grego antigo, é ter associado a si poderes sobrenaturais, um dom que poucos possuem."

 Particularmente hoje, quando entrei no site do globo esporte, me deparei com duas manchetes que me chamaram bastante atenção e não, não foi sobre o corinthians eliminado da libertadores ou sobre o gol salvador do atacante do flamengo. não vejo importancia nisso, nenhuma mesmo. as manchetes foram: "Ronaldo se emociona em entrevista e pede respeito com carreira após chacotas" e "Magoado com o Santos, Luxemburgo pede saída do quadro de sócios do clube". Depois de ler, ir mais a fundo, posso falar que: nós esquecemos fácil, vivemos de momento. Tanto Ronaldo quanto Luxemburgo conquistaram a glória. Ambos consagrados, idolatrados. E hoje são motivos de piadinhas por seu próprio povo. Respeito? Adoração? Influência? Imortalidade? Esquecemos fácil dos nossos ídolos. Pra que serve tanto esforço se sua glória vai acabar se transformando em momento? Cadê a famosa gratidão? Vivemos de momento. Brasil, lutamos tanto por um reconhecimento mundial, mas o que fazer quando nós mesmo não sabemos reconhecer nossos próprios ídolos? Zombar, pisar, esquecer é fácil. Difícil é conquistar tudo o que eles conquistaram. Limite é a palavra chave de hoje.

"We're idiots!"